A nova declaração da CMA diz:
“A simulação do acordo sugere que o incentivo para a empresa combinada [Microsoft e Activision Blizzard] retirar a propriedade da Sony pode ser muito mais forte do que as partes parecem acreditar.
A prática anterior da Microsoft [o acordo com a Bethesda] mostra que a empresa está disposta a assumir perdas de curto prazo para expandir e aumentar sua base de usuários.
O Escritório não encontrou evidências conclusivas de que a Microsoft não buscaria estratégias de exclusividade total ou parcial devido à perspectiva de danos à reputação do Xbox ou CoD.
Dado que um exclusivo de CoD pode influenciar a escolha do consumidor de um console, a CMA acredita que isso terá um efeito prejudicial na concorrência geral do mercado e prejudicará os consumidores”.
O regulador pediu à Microsoft e à Sony que fornecessem esclarecimentos sobre suas reivindicações até 28 de outubro.